Novidades!!!
Hoje temos a ilustre participação de um paciente e amigo que me causa muita admiraçao e que merece meu total respeito tambem pela convicção que ele coloca em tudo que faz...
senhoras e senhores, com voces, um pouco de Cristiano Almeida!
Sou vegetariano, e daí?
Uma vez me perguntaram quantas pessoas eu já havia convertido ao vegetarianismo. E eu respondi com muito orgulho: NINGUÉM!
O que sustenta uma opção de vida é simplesmente você estar feliz com ela, resolvido, tranqüilo, e principalmente feliz. Os porquês depois se resolvem naturalmente. E acredito que não seja preciso converter ninguém!
É inevitável virar assunto em mesa de almoço, jantar, e até churrascos, quando “descobrem” que você não come carne. “Mas nenhuma carne? Nem um franguinho? Nem um peixinho?”
Pelo ponto de vista do ser extraterrestre, no caso eu, entram as diversas classificações de vegetariano, onde, sem ser muito técnico, eu me encaixo na dos “ovolactovegetarianos”, que como o próprio nome diz, come ovos, leite e derivados. Isto me oferece uma fonte da proteína ainda ligada ao reino animal. Não fui para o lado vegan, o qual admiro, assim como admiro também todos os meus amigos carnívoros.
Nunca rejeitei um convite para churrascaria (possuem deliciosos buffets de massas, as melhores saladas, etc), muito menos para churrascos. E nestas oportunidades, junto aos amigos, não me importo de virar personagem principal das piadas (vai comer a decoração; vai comer a moita; vamos fazer um churrasco de alface para ele, etc), pois acredito piamente que TODO ALIMENTO É SAGRADO, e que toda refeição posta teve o trabalho de alguém, o dinheiro ganho de outrem, e assim vai.
Os mais radicais, que chamam as carnes de “cadáveres” que me desculpem, mas para mim a coisa mais deplorável é fazer cara feia para qualquer alimento bem preparado, e preparado com amor. Simplesmente não coma, e participe da celebração que é uma mesa cheia de amigos.
E sempre me preocupei com a saúde e a boa forma. Neste caminho que venho trilhando, a escassez de fonte de proteína animal era algo questionado por alguns personais, que diziam ser “muito difícil crescer sem bife de frango”. Mas continuei insistindo, e o meu encontro com o Dr. Paulo Muzy me fez comprovar que estava certo. Posso melhorar fisicamente, atingir os objetivos que desejo, usando de maneira correta os recursos disponíveis hoje, como os suplementos de qualidade e um bom treino. Aliás, ponto importantíssimo para os veggies: Suplementação. Existem boas fontes de proteína, de qualidade e de fácil acesso nos suplementos; é só fazer uma boa combinação.
Ainda vale dizer aqui outro aspecto, ter 38 anos e competir com os moleques de 19 que ganham músculos só respirando. Mas, para desespero dos invejosos, estou atingindo as minhas metas! Yes!
Talvez o melhor de ser veggie é abrir o leque de opções na alimentação, conhecer os vegetais e hortaliças tão fartos aqui no Brasil, cada qual com seus sabores e também com propriedades fenomenais. Ah, e para os vegetarianos que ficam nos carboidratos (pizza, lasanha, pastel, etc), cuidado. Isso é pior que comer trash food (os macs da vida) todos os dias. E é impressionante como eu já conheci vegetarianos gordos... Não caia na armadilha dos carboidratos em excesso.
Portanto, ser vegetariano é mais um detalhe, perto de todos os recursos que temos hoje no segmento esportivo.
Siga suas metas, e treine, descanse, renove-se, alimente-se, e seja feliz, principalmente.

abraçao, saúde e muita performance, com muita saúde, claro...
Valeu Cris!
Muzy
Nenhum comentário:
Postar um comentário