Voltar a rotina de trabalho está sendo um misto entre felicidade e preocupação.
Inicialmente, fiquei bastante feliz em voltar a trabalhar. Gosto muito do que faço. A maioria já está careca de saber, porém não custa repetir: sou professora. Trabalho em duas escolas da prefeitura de São Paulo e, como eu sempre digo, sem modéstia nenhuma, trabalho na rede pública por escolha minha e pura sorte da prefeitura.
Enfim, na escola que trabalho de manhã, ficarei sem sala de aula. Serei uma professora substituta.
Se fosse antes, eu estaria morrendo por causa disso - adoro sala de aula -, mas, considerando a gravidez, achei melhor assim. Ter uma turma significa ter responsabilidade, compromisso e tempo disponível para planejamento.
Na escola que trabalho a tarde, peguei uma turminha do balacobaco. Eles não tem a fama muito boa. Será um grande desafio para mim.
Ao encarar uma situação difícil você sempre tem duas opções: (1) viver reclamando ou (2) tentar de tudo para vencer o desafio.
Claro, eu escolho a segunda opção. Mas sei que vai ser um pepino. A boa notícia é que daqui 6 meses eu estarei olhando para a carinha do meu bebê e as dificuldades farão parte apenas das minhas memórias.
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Sobre a reeducação alimentar, peso e outras coisas relacionadas
A alimentação está melhor. Recuperei o apetite e ando tendo fome. Tô comendo bastante derivados do leite. A carne vermelha ainda está em quantidade insuficiente, mas já faz parte da rotina diária. Ainda não voltei a comer frutas e verduras como antes.
Por causa do item anterior, tô vendo o peso subir. Estou com 71kg. Comecei a gravidez com 72kg, cheguei a 69,8kg, três meses depois estou com 71kg. Tá, eu sei que não está tão ruim, mas eu comecei a me sentir culpada. Não quero e nem posso engordar muito.
Estou tomando todas as vitaminas direitinho e bebendo muita, mas muita água. O banheiro é o espaço que eu mais visitei na escola até agora...
E pra terminar, estou atrasada para o trabalho. FUI!
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