quarta-feira, 19 de setembro de 2012

.:RELAÇÃO ENTRE R.A. E GRAVIDEZ:.


Quando você decide seguir uma alimentação mais saudável, a primeira coisa que você faz é ir ao supermercado. Daí você enche o carrinho com produtos light/diet/zero, verduras, legumes e frutas. E quando você passa no caixa descobre que ser saudável custa caro. Caríssimo!



Por exemplo, um pote de geléia custa em média R$5,00. Se ela for diet/light/zero, não sai por menos de R$10,00. Todos os produtos lights são mais caros: iogurte, requeijão, queijo branco, polenguinho. Nada salva, nem mesmo o pão de forma.



Então, um dia você resolve engravidar e, de cara, fica feliz por se livrar da pípula! No meu caso, fiquei duplamente contente porque: (1) não precisava mais lembrar de tomá-la e (2) fiquei livre da conta de R$ 50,00 mensais.



Maaaaaas é claro que ilusão de Gordinha dura pouco e logo a médica da redução do estômago veio com a listinha: ácido fólico, Centrum, Materna, vitamina C, complexo de vitaminas B, cálcio, vitamina B-12 injetável... Além de ter que lembrar de tomar todos diariamente, a conta da farmácia só cresceu.



Daí um dia você realiza seu sonho e fica grávida (que alegria!) e o médico GEO pede para você continuar tomando tudo aquilo e acrescenta mais alguns (Bufferin cardio, remédio para enjoo, Tamarine). Além de um creme anti-estrias (Maternité da Payot), mas esse fui eu que pedi. E a conta da farmácia? Explodiu!



Sei que esse fenômeno acontece com praticamente todas as mulheres, mas estou percebendo que o fato de ter feito a gastroplastia me coloca numa situação mais delicada. Acredito que esse seja um ponto negativo da redução do estômago.



[Viu meninas-bonitas que acham que tudo são flores...Quem tá querendo operar, abra os olhos. A redução do estômago é muito mais do que uma foto de Antes & Depois. Já disse que não me arrependo de ter feito, maaaaas presta atenção que não há escolha na vida sem alguma renúncia.]



A dra. Jô do Instituto Garrido faz questão de me ver todos os meses. Faço exame de sangue a cada 30 dias e as vitaminas não podem faltar. Inclusive, acho que elas também são culpadas pela minha falta de apetite. Verdade! Eu tomo tanta coisa que não fico com fome. É estranho.



Enfim, essa relação ($$) foi a primeira que estabeleci entre esses dois processos que estou vivendo. Detalhe: não comprei uma roupinha ainda e nem tô pensando no enxoval, quarto do bebê, lembrancinhas de maternindade... ai ai ai





Pode falar, viajei demais na maionese?





[PS: Vou tentar visitar todas mais tarde. Antes preciso produzir, pelo menos, quatro páginas da minha monografia. Argh!!]




Primeiro Natal do nosso feijão.

E não é que ele foi o que mais ganhou presente?



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